segunda-feira, 9 de abril de 2018

PROGRESSIVO

A partir da página 84 tem início o capítulo PROGRESSIVO, o interessante é que esse capítulo não deveria estar no livro.

páginas 84 e 85

originalmente escrevi um enorme texto de várias páginas sobre o progressivo em Goiânia e de como esse estilo por mais que tenha aguçado os instintos das posteriores bandas postpunk goianienses acabou por ser maléfico à cena por ter impedido que essa galera se jogasse no punk mais cedo de 1981 em diante.


é que a galera doutrinada pelo progressivo tinha uma ideia de que rock'n'roll era coisa de criança então vários excelentes músicos ignoraram o punk e o metal e isso travou a cena por uns bons 5 anos.

Então me perdi em explicações sobre o progressivo, teci análises de mercado, citei álbuns como exemplo, falei de radio FM e no final o capítulo ficou tão longo e chato como várias faixas de álbuns progressivos.


Carlos Pompeu leu uma das cópias do texto e concordou comigo que era um capítulo chato pra car**** e resolvi diminuí-lo, transformá-lo em algo apenas local.

No fim das contas resolvi abortar todo o capítulo e assim o fiz, mas minha desorganização inata fez com que eu enviasse o arquivo errado para Maurício Mota e quando peguei o livro impresso pela primeira vez não pude deixar de ficar chocado por ver o capítulo PROGRESSIVO lá.

Ainda acho chato já que eu transferira partes do conteúdo para outros lugares no livro, tenho a sensação de que certas coisas foram repetidas em vão, mas quem sabe... numa 2ª edição...

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